A grande maioria das pessoas com excesso de peso têm antecedentes familiares de obesidade. A nível familiar, o factor de risco mais frequente para haver crianças obesas é sofrer a mãe este problema.
Segundo alguns investigadores, a frequência oscilaria entre 25 e 40 % no caso da mãe, enquanto, no caso de ser o pai a padecer de excesso de peso, o risco para estas crianças se poderia situar entre 11 e 20% aproximadamente.
Posto isto, é inegável existir uma relação entre família e excesso de peso, mas tal não significa necessariamente que a obesidade seja hereditária, mas é evidente que os hábitos alimentares podem contribuir para a presença de obesidade tanto nos pais como nos filhos.
Ou seja, a obesidade pode ser hereditária, mas o mais preocupante é os erros alimentares dos pais, pois passam-nos para os filhos, e daí cria-se um ciclo vicioso e que teima em não acabar.
O Peso e Antecedentes familiares
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2 comentários:
Concordo absolutamente com esse estudo e eu sou um exemplo disso, embora não seja obesa. Penso que o mais importante é que os pais não pensem que dando tudo aos seus filhos, estão a dar saúde. Na rua, sempre que vejo um miúdo gordo, os seus pais têm quase sempre peso a mais.
Beijos e boa semana
Também concordo em absoluto com o teu post... ainda bem que entraste de férias!
Eu tenho andado pouco motivada para a Ra e muito para alimentos menos próprios. Enfim, vamos ver se isso muda. Na verdade, só depende de mim.
Bj
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